Sejam bem vindos!!!

"Reciclagem Conceitual"

Fazendo o teu olho enchergar a tua mente pensar teu cérebro raciocinar.
Despertando a tua inteligencia a descobrir e praticar o Amor de "dar", "doar-se" a cuidar da Vida como um sol a brilhar.
Levando-o humildemente retribuir cuidando do planeta fazendo seus sentimentos verdadeiramente mais felizes.
Isto e Amor de Amar.

Venham...vamos fazer Reciclaaação já!!!............... Charles sodniv

terça-feira, 26 de abril de 2011

Nós e o planeta terra!!!

O que nos diferencia dos outros seres da natureza não é a inteligência
ou a capacidade de ter emoções, de sentir prazer, dor, medo, de nos
comunicar ou criar ferramentas, pois isso várias espécies também fazem
em diferentes graus de eficiência. O que nos torna únicos é a
consciência de nossa individualidade e, entre as consequências disso,
está o sentimento de separação do mundo, dos outros, da natureza,
pois, se somos nós, não podemos ser o outro.

Ter consciência nos fez também ter subjetividade, um mundo interior,
onde construímos e reconstruímos nossa visão de mundo, do outro, de
nós próprios. Assim, embora a realidade seja igual para todos, a
maneira de perceber, de encarar e interpretar a realidade muda de
pessoa para pessoa.

Isso nos obrigou a estabelecer parâmetros do que é aceitável ou não
pela sociedade, pois apesar de separados dos outros e das coisas,
enquanto seres sociais estamos ligados uns aos outros e tão
dependentes quanto todos da natureza. E natureza, aqui, não significa
uma visão idealizada de um ser com propósito e intencionalidade, mas o
resultado de milhares de anos de evolução sob determinadas condições
de clima e calor, distanciamento do Sol, inclinação do eixo da Terra,
etc. Revela-se então uma outra característica humana que é a tendência
de encontrar significado para as questões que não consegue
compreender, como se fôssemos incapazes de viver num mundo que não
faça sentido. Os gregos antigos, por exemplo, deram à natureza o
status de deusa, à qual atribuíram o nome Gaia.

A consciência também nos tornou livres para escolher o que achamos ser
melhor para nós, para o mundo, e o livre arbítrio trouxe consigo
culpas e responsabilidades, angústias existenciais sobre qual o melhor
caminho a tomar. Ao nos vermos livres da natureza, não mais tendo de
obedecer aos instintos e compreendendo cientificamente os seus
fenômenos, criamos a ilusão de sermos superiores às demais espécies e
à própria natureza. Na tarefa de nos tornar humanos, tivemos, e ainda
temos, de enfrentar a natureza, que age e influencia em nossas
escolhas por meio dos instintos – tão ativos em nós quanto em todas as
demais espécies, determinando quando temos de lutar ou fugir, comer e
parar de comer, por exemplo, e ainda assim, podemos escolher nos
manter em situação de estresse sem tentar fugir e comer sem fome. Este
enfrentamento resultou no afastamento maior ainda da natureza. Seguir
os instintos passou a ser um atributo dos animais, algo pouco
refinado, embrutecido, motivo de vergonha para os humanos.

Criamos a ilusão de sermos os donos da natureza e dividimos o planeta
em territórios, e loteamos cada espaço útil, explorando sem culpas, a
ponto de já termos passado do ponto de regeneração natural de diversos
ecossistemas. As demais espécies foram destituídas de seus direitos,
condicionadas à sua utilidade para nós. Se não for útil, então não tem
razão de existir.

Em nossa idealização do mundo, nos demos o papel transcendental
atribuído aos deuses, pois se somos superiores à natureza, tínhamos de
encontrar um significado para nós fora da natureza.

Quando confrontados com as evidências de nossos atos, alguns de nós
preferem buscar desculpas para continuar agindo da mesma forma. Para
alguns, a ideia de que a natureza possa sofrer um colapso parece um
exagero, pois nada do que façamos vai destruir a natureza, embora
possamos nos destruir facilmente. Para outros, a ciência vai nos
salvar descobrindo coisas, inventando novas tecnologias que serão
capazes de reciclar nossos restos e descobrir novas fontes de
recursos. Outros acham inútil lutar, pois o fim está próximo, conforme
revelado em algum texto sagrado e, naturalmente, apenas os que
acreditarem nisso serão salvos.

Nossa separação da natureza não aconteceu apenas do ponto de vista
psicológico, ético, moral ou espiritual, mas também do ponto de vista
físico. Reconstruímos o meio ambiente para adaptá-lo às nossas
necessidades onde antes existiam ecossistemas. Construímos cidades às
vezes confortáveis, bonitas, às vezes não, de concreto, aço e asfalto,
e com muita rapidez esquecemos que, apesar de muito importantes, não
são as cidades que produzem a água, o oxigênio, a biodiversidade da
qual dependemos para produzir alimentos, medicamentos e obter
recursos.

O meio ambiente deixou de ser tudo o que existe, para ser o que existe
em torno de nós, como se fosse uma espécie de armazém de recursos
inesgotáveis para atender às nossas necessidades. Necessidades que
deixaram de ser apenas físicas, como comer, morar, vestir, mas também
espirituais, como a de demonstrar afeto com a troca de presentes
materiais, de obter reconhecimento social e se sentir pertencendo a
uma sociedade com a exibição de objetos de consumo. O resultado foi
uma sociedade que não só superexplora a natureza, como também
superexplora seus próprios semelhantes, pois, para que uns possam
acumular demais, outros precisam acumular de menos.

E por que tudo isso? Enquanto as demais espécies submetem-se aos seus
destinos, nos angustiamos na busca de respostas, e quando estas não
existem, criamos nós próprios utopias e visões de mundo que deem
sentido a este mundo reinventado. Qual é o propósito de nossa espécie?
Para que estamos aqui? De onde viemos? Para onde vamos? Por que
sofremos com terremotos, vulcões, tsunamis, secas, enchentes,
furacões, fome, aids, epidemias, etc.? Cometemos algum pecado pelo
qual estamos sendo punidos agora? Teremos tempo de evitar um colapso
ambiental global? Continuaremos existindo enquanto espécie ou já
estamos em declínio rumo à extinção?

Alguns se satisfazem com a ideia de deuses e diabos voluntariosos nos
manipulando, outros se amparam na idéia de que somos filhos e filhas
de seres de outros planetas que nos visitaram no passado, e alguns
acreditam que ainda estão entre nós. Outros acreditam que surgimos do
caos e do acaso, não importa, ninguém saberá a verdade final mesmo e,
neste particular, qualquer ideia serve, desde que tenha significado e
nos permita viver em paz conosco e com os outros, que nos anime a
querer ser pessoas melhores e lutar para termos um mundo melhor.

O fato concreto é que nenhum de nós escapará vivo do planeta que, ao
contrário de nos pertencer, nós é que pertencemos a ele e o
compartilhamos com todas as outras espécies. Ou nos reinventamos,
imaginando outro jeito de estar no planeta, ou corremos risco de
desaparecer antes do tempo. Uma coisa é certa, o planeta começou sem
nós, e acabará sem nós. A questão que importa não é quando acontecerá
o fim, mas o que posso fazer, aqui e agora, enquanto tenho vida e
saúde para adiar este fim e aproveitar este presente que todos os dias
o planeta nos proporciona, o de viver. E a vida é bem curta.

* Vilmar Sidnei Demamam Berna é escritor e jornalista, fundou a Rebia
– Rede Brasileira de Informação Ambiental e edita, deste janeiro de
1996, a Revista do Meio Ambiente (que substituiu o Jornal do Meio
Ambiente) e o Portal do Meio Ambiente. Em 1999, recebeu no Japão o
Prêmio Global 500 da ONU para o Meio Ambiente e, em 2003, o Prêmio
Verde das Américas.

(O autor)

reposta-do por;Charles lopes o Reciclador!!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Seminario dia da baixa!!!

FICHA DE INSCRIÇÃO EM ANEXO.


SEMINÁRIO EM COMEMORAÇÃO AO DIA DA BAIXADA FLUMINENSE:
QUAL O FUTURO DA NOSSA REGIÃO DAQUI PARA FRENTE???
Seminário organizado pela APEDEMA-RJ em parceria com ADUR/RJ, Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Vereadores de Seropédica, Decanato de extensão UFRRJ, DAMGEMT – Instituição Ambientalista, Fórum Ecossocial da Baixada Fluminense, Instituto 5º Elemento, Secretaria de Meio Ambiente de Seropédica, com o objetivo de abordar questões ambientais que envolvem os municípios da Baixada, focando principalmente o Conflito ambiental que Seropédica vem sofrendo com a instalação do CTR Santa Rosa em cima do Aquífero Piranema.
Além de Palestras também serão realizadas oficinas, exposições e feirinha c/ Produtores Orgânicos de Seropédica.

LOCAL: Câmara Municipal de Vereadores de Seropédica, Praça do KM 49 em frente ao Mercado Seropédica.
DATA: Dia 30 de Abril de 2011 de 09:00 às 16:00
Tel p/contato: (21) 76998630 Márcia

PROGRAMAÇÃO

09:00 hs Café da manhã e Abertura com Autoridades da Cidade
10:00 hs 1ª Palestra – Conflitos ambientais no processo de licenciamento do Centro de Tratamento de Resíduos Santa Rosa (Seropédica - RJ): uma ameaça ao Aquífero Piranema – Márcia Marques – Instituto 5º Elemento
10:30 hs 2ª Palestra – Alternativas Tecnológicas p/ tratamento do Lixo – Yoshiharu Saito – Forum Ecossocial da Baixada
11:00hs 3ª Palestra - Aproveitamento energético do lixo urbano: uma alternativa aos cemitérios de lixo – Sergio Ricardo Ambientalista
11:30hs 4ª Palestra - Secretaria de Meio Ambiente – Ademar Quintella
12:00hs Coffee break com apresentação do Documentário “Impactos do CTR em Adrianópolis”
13:00hs 5ª Palestra – Política Estadual de Resíduos Sólidos e Lei Federal No. 12.305/2010 – Magno Neves - IBDA
13:30hs 6ª Palestra - Reflexões sobre racismo ambiental na Baixada – Gilvoneick de Souza - DAMGEMT
14:00hs 7ª Palestra - Impactos causados pela TKCSA em Itaguaí – Prof. Alexandre Pessoa - FioCruz



MAIS INFORMAÇÕES EM:

http://www.portalseropedica.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=462:seminario-em-comemoracao-ao-dia-da-baixada-fluminense-em-seropedica&catid=40:informativos&Itemid=62

--
José Miguel da Silva
Coordenador Geral

Markus Budzynks
Coordenador Administrativo Financeiro

Márcia Marques
Coordenadora de Comunicação




--
José Miguel da Silva
Coordenador Geral

Markus Budzynks
Coordenador Administrativo Financeiro

Márcia Marques
Coordenadora de Comunicação


ficha de inscrição SEMINARIO DA BAIXADA.doc
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terça-feira, 19 de abril de 2011

Visitas participativas!!!


Ai pessoal visite este blog recicladorum.blogspot.com, Mentes em Ação
convida a todos a enviar nós materiais que publicaremos, agora e a sua
vez participe, mentes em ação agradece vamos interagir a natureza vai
nós agradecer retribuindo com prazer!!!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Insónidos poéticos!!! Charles lopes!!!

Reciclaaação já!!!

"sera que é o teu olho que não quer  enxhergar
ou teu cérebro, que não quer Raciocinar"

Que nossos resíduos domésticos,temos que reciclar
não enterrar na natureza e a vida do planeta assassinar
vai ou não vai fazer Reciclaaação já.

Venham... vamos nos juntar
juntar bem juntinhos  para Reciclar o que
ai ainda esta á destruir nosso Planeta

Onde queremos Viver e
Viver em abundância!!!

                Charles o poeta reciclador!!!